O prefeito assegurou que pode pagar, retroativo a janeiro, os 15% já propostos em projeto de lei enviado à Câmara. Também falou que sempre valorizou a categoria dos professores, afirmando que "essa despesa não é gasto e sim investimento".
O assessor Paulo Rocha enfatizou que para que haja possibilidade de realizar novo reajuste, é necessário o reordenamento da rede, no entanto, destacou que o processo não pode acontecer de um dia para outro, orientando a formação de uma comissão para análise dos dados e agendamento de uma reunião para o mês de setembro.
Ficou registrado em ata a formação de uma comissão para acompanhamento do levantamento de dados e discussão acerca da realização de um acordo, o agendamento de nova reunião prevista para Setembro como novas projeções e possibilidade de realização de um novo reajuste, bem como o andamento do Projeto de Lei presente na Câmara de Vereadores.
Os vereadores; Anderson, José Pereira, João Paulo, Laerto e Tércio, protocolaram duas emendas ao projeto de lei de reajuste salarial dos professores, no qual o projeto propõe um reajuste de 15%, sendo que o reajuste aprovado pela lei é de 33,24%.
De acordo com a assessoria dos vereadores, a proposta é que fosse retirado o projeto, e colocado outro com esses acordos, o qual a gestão disse não ter possibilidade. Os vereadores entenderam que dessa forma não teria segurança para a categoria e por isso apresentaram duas emendas; uma concedendo os 33,24%, de imediato, e outa pra gestão pagar 15, 24 % em julho, 9% em setembro, e 9% em Janeiro, garantindo assim que a categoria e nem a gestão saiam prejudicadas...
Com informações da ASCOM PMBM e Assessoria dos Vereadores de Oposição
Por Luciano Brotense
Da Redação, 18/06/2022
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